sábado, 10 de janeiro de 2009


E vou, vou de caras com o destino, condutor dessa vida a que chamamos vida. Ainda que o queiramos desviar do seu trajecto, ele não deixa de se chamar destino, fado como os magos das palavras lhe chamam. Será esse desvio, destino já traçado no destino e ele mantém a sua postura, como que se Deus se tratasse, como que se fosse homem e senhor do tempo, pendulo maximo da vida, sol da rosa, que logo que sorri, está numa escuridão profunda da qual já nem Ele a salva. Destino, ele dá que pensar, destino meu será esse, pensar o fado até ao fim.

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