quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Houve momentos em que me rendi. Que bela que és, Paris. Que arrepio me trás o lembrar do amarelo da noite em que te deitas. Cidade, mulher, tens em ti bem entranhado o que os românticos chamam de matéria prima. E que matéria prima me deste! Que bem me nutriste. Estou pronto para seguir. Estou pronto para dar, agora sim, o estou. 
Obrigado, Paris da minha vida.

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