sábado, 11 de fevereiro de 2012

Se te apraz salvar o dia, talvez o devesses fazer. Não te vou dizer como, não vou deixar escorregar pistas nos passos que simetrizo no espaço. Só quero que o salves, porque a treva já passou por cá algumas vezes e ou nada pude fazer, ou nenhuma arma pude usar, ou nenhuma lágrima derramar. Vem, então, que nem D. Sebastião dos dias, maré baixa dos corpos, rasgo de rios de sol. Vem e salva o dia.
A treva? A treva sou eu.

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