segunda-feira, 31 de maio de 2010

Sorri, pela primeira vez em horas fiadas. Senti música, vi reflexos e ouvi vozes em redor, a largar risos, tão alto, tão sofocante e loucamente feliz, que eu próprio não podia deixar-me ali, ficar, pesado, cinzento, carecido do alto, a apelar ao solo que me sustente. E sorri, não gargalhei, mas sorri.
Quando ando, o primeiro passo é só o ínicio, é o prefácio de tantos outros. Só quero não cair.

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